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FUGA DE AGITO NAKAYMA

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Mensagem por Narrador Sáb Jan 25, 2014 3:03 pm

______TALVEZ FOSSE UMA NOITE NORMAL em Raft. O número de guardas havia dobrado, todos armados com armas laser e trajes à prova de balas. A água estava gelada, mais que o normal. Na superfície a noite estava nublada com brisas geladas de fazer bater os dentes. Em alto mar era óbvio que aquilo seria maior.

Os humores nas celas não era dos melhores, já era de se esperar. Era quase hora da refeição noturna dos presos e algo estava atrasando. Um dos encarregados dos radares, tinha dito que algo havia aparecido no radar por meio segundo, mas logo sumiu. Relatórios entregues ao comandante, que deduziu que poderia ser algum animal. Tudo bem até aí.

Na cela de Agito Nakayma, a Dr. Karla Sofen estava a frente das grades, sentada em uma cadeira simples, observando o rapaz e fazendo algumas perguntas. Quatro guardas atrás da moça, outros três no fim do corredor e mais quatro no portão de entrada do corredor.

• Primeiro a postar deverá ser Jacen. Narre como chegou em Raft sem ser detectado pelos sensores e como entrou, você deverá entrar em um sala. Poderá ter um breve luta contra dois guardas, silenciosa de preferência. Há câmeras, não se esqueça, elas rodam de 5 em 5 segundos para a esquerda e para direta. No seu post deverá encontrar no mínimo 15 delas. Faça algo para não ser visto. Lembrando que se alguma câmera pegar algum rastro seu, milhares de guardas vão te esperar na próxima sala. E sim, você corre o perigo de ser preso ou morto. Seu primeiro objetivo é sair da sala sem ser visto.

• Agito deverá narrar o que estava fazendo na cela antes da Dr. Karla Sofen chegar, e depois algum diálogo com ela.

• Mínimo vinte linhas para cada post. Armas, habilidades e itens com descrição em spoiler no final do post.

• Cada regra quebrada tanto dos posts como nas regras gerais do RPG, é retirado 20 pontos de energia e vida.

Boa sorte.
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Mensagem por Matthew D. Rogers Sáb Jan 25, 2014 8:34 pm

@TPOTBR - Usando - Farda de Jacques
Com a velocidade atual que o submarino mantinha, haviam sido gastados somente dois dias para ir do litoral russo até a costa americana. E nesses dois dias, Jacen Kaheani havia se confinado em sua cabine. Não saia dela para nada. A comida era deixada na porta, uma batida suave avisava que ela estava ali e depois de uns minutos Jacen abria a porta para pegar a bandeja. Cuidava para que nenhum dos marinheiros presentes visse seu rosto com clareza, sempre se mantendo nas sombras ou então atrás de objetos sólidos. Eles haviam sido contratados pelo Czar e não deveriam saber sobre o Jacen.

Desde a morte de Christopher Kaheani, Jacen havia herdado toda a herança da família e por ser o único vivo, possuía total controle sobre as relações com impressas de tecnologia. Uma noticia havia vazado, um prisioneiro de alta periculosidade havia sido transferido para uma prisão de segurança máxima – The Raft, uma prisão projetada pela própria S.H.I.E.L.D. – e estava lá há dois anos. Jacen queria esse prisioneiro sem escrúpulos ou remorso como uma espécie de cão de guarda. Ou melhor, o Czar queria um soldado que não sentisse remorso ou qualquer outra coisa. E ele o teria. Durante os dois dias que se mantivera enclausurado, concentrado em manter fixo na mente os segredos das passagens, corredores e celas da Raft, assim como os traços e histórico de Agito Nakayama, o asiático maníaco e psicopata com codinome 0001.

Depois de suspirar e sentar-se na cama, acordando de seu breve cochilo, Jacen olhou ao redor e lembrou que estava no interior de Akula. O submarino havia sido idealizado, projetado e construído em exatos dois meses. Os melhores engenheiros, mecânicos e até mesmo arquitetos russos, haviam sido contratados para dar vida ao submarino de ultima geração em relação à velocidade e invisibilidade. Era a prioridade ser invisível. Durante seus estudo em relação à Raft, o loiro havia descoberto uma falha na segurança. Dois dos sonares se encontravam e criavam uma espécie de vácuo, um ponto cego que dava em linha reta para uma espécie de deposito de lixo e com essa descoberta, pediu que os construtores fizessem um sonar extra para Akula de modo que pudessem enviar vibrações na mesma frequência que os outros sonares, porém com mais velocidade e com isso deixariam os sonares confusos, afirmando que ali não havia nada.

Enquanto levantava da cama para escutar o recado de um dos marinheiros. “Senhor, nossa rota está segura. Em duas horas, ou menos, chegares ao nosso destino”. As palavras foram breves - isso somado ao fato de que logo a ação começaria - fez com que um sorriso torto brotasse nos lábios do loiro. Enquanto se livrava das roupas claras que usava e andava na direção do banheiro, Jacen dança os dedos no equipamento de som fazendo com que uma música alta começasse.

Após o banho, um novo Jacen saiu do banheiro. Um garoto sério que não exibia expressão alguma enquanto se arrumava. Peça por peça, todas igualmente pretas. Boxer. Meias. Calça militar. Camiseta. Botas de couro. Jaqueta e então as luvas sem dedos. Depois de ajeitar os cabelos loiros, puxando-os para trás, o garoto deixou o capuz sobre o rosto. As roupas haviam sido desenhadas e projetadas para serem a prova de balas e impermeáveis a pedido de Jacen. Prendeu o cinto e então fixou a bainha com as duas Kukri’s ali escondidas pela jaqueta de couro.

Enquanto andava pelos corredores, sabia que estava atraindo olhares dos marinheiros – podia senti-los em suas costas. Respirou fundo, de modo quase imperceptível e entrou na sala de controle, onde imediatamente todos os soldados ficaram de pé e bateram continência. Com um gesto breve de mão vindo de Jacen, todos voltaram a seus postos.

- “Qual a situação? Atualizem-me...” – A voz do garoto não parecia ser dele, soava mais rouca e baixa, como uma cobra que pondera o modo que vai matar a presa. Ele era o Czar agora e por isso falava em russo e com forte sotaque.

Os marinheiros apertavam os botões e encaravam monitores. Um disse que a temperatura da água se encontrava próxima aos cinco graus. Outro disse que não havia muitos animais naquelas redondezas havia algum tempo. E então um barulho similar a um apito começou a soar e praticamente todos os marinheiros olharam para um, localizado no canto da tal que berrou para virarem um pouco para a direita. E então o barulho cessou. O maxilar de Czar estava tencionado.

- “Senhor Sasha...” – A voz de Czar soava tranquila de mais e isso fez com que o marinheiro se virasse e com os olhos arregalados e voz esganiçada, explicasse rapidamente que por seu descuido haviam se distanciado poucos metros da rota segura, mas que agora o problema estava resolvido. Com sorte não haviam sido notados no radar deles.

- “Para sua saúde... É bom que não tenham notado Akula...”

Czar andou até Sasha e deixou a mão no ombro dele, em um gesto amigável. O homem suspirou aparentemente aliviado e com este gesto, Czar bufou enquanto acertava um soco de direita seguido de uma cotovelada na cabeça de Sasha, que caiu desacordado no chão. O silêncio reinou por alguns segundos até que um marinheiro pigarreou, chamando atenção do loiro. “Senhor, estamos na posição correta para o lançamento”.

- “Perfeito. Levem Sasha para a cabine dele e o deixem trancado lá até o fim de nossa missão. E coloquem gelo na testa dele, pode ficar roxo... Espero que aborrecimentos como esse não ocorram novamente...” - A voz de Czar vacilou por alguns breves milésimos enquanto ele andava até uma sala onde se dizia somente pessoal autorizado.

Já dentro do projétil – chamado pelos marinheiros de Capsula – Czar respirou fundo, mantendo sua ansiedade e excitação controlados. A rota seria definida pelos marinheiros dentro do Akula – que obviamente havia sido revisada pelo loiro diversas vezes – e restavam cinco segundos para o lançamento. O destino da Capsula era o buraco de resíduos. A única entrada possível para a prisão.

======

Czar havia saído de dentro da Capsula e a deixada encostada num canto escuro do que parecia ser um galpão. Ajeita as vestes, puxando o capuz sobre o rosto e se mantendo no escuro. Com os olhos atentos, vasculhou todo o lugar - que por si só era escuro – com algumas caixas que possuíam um forte cheiro podre e cinco câmeras no que pode contar. “É claro que eu vim parar no deposito de lixo. Obvio isso”. Sua atenção era focada nas câmeras e no que conseguiu desvendar, elas possuíam uma sequência de cinco por cinco segundos da esquerda para a direita. Havia pontos cegos em pelo menos sete pontos devido à luminosidade e as caixas que fediam. Czar respirou fundo e se concentrou na câmera mais próxima. Cinco, quatro, três, dois e agora o loiro corria até a segurança de uma das caixas. Manteve-se parado. Escutou uma voz masculina que dizia em francês: “Depois da minha ronda a gente conversa sobre qual time é mesmo melhor”. Mantendo o olhar na câmera que lhe ameaçava, imaginou sua rota. Quando a mesma o deixou em um ponto cego, Czar arriscou dar uma olhada no caminho. Como havia imaginado, um soldado vestido de preto e com uma metralhadora laser em mãos andava despreocupado e aparentemente sem atenção em sua direção.

Voltou-se para trás no instante em que o guarda iria virar o rosto em sua direção – assim como a câmera – e respirou fundo. Calça preta. Colete a prova de balas. Capacete que escurecia a vista. Metralhadora laser branca. É ele daria conta se fosse só um. Com as mãos apertadas em punho arriscou mover o braço de forma que fizesse um pequeno vulto na sombra. Pareceu dar certo, o guarda fez um barulho de quem engatilha a arma e andou até a área escura onde Czar o esperava. Com um movimento rápido, avançou contra o homem e torceu-lhe o pescoço. Somente um estralo baixo foi ouvido e logo um homem morto pesava sobre o corpo de Czar que fazia força para deitar o homem no chão sem fazer barulho algum. Deu um sorriso torto ao ver que havia conseguido matar novamente.

Pouco tempo depois – e com extremo cuidado e paciência – Czar estava vestido como o soldado que viera lhe inspecionar. “Deve ser algum tipo de sina nomes com J. Enquanto o loiro ajeitava o corpo de Jacques, deixando-o encoberto pelas sombras e pelas caixas fedorentas. Levantou-se e saiu da proteção das sombras, passando a mão no capacete como se tivesse batido a mesma e estralou o pescoço, fazendo o mesmo som de antes. Resmunga um xingamento baixo e rápido em francês enquanto caminha para a sala de onde havia visto o guarda sair.

A sala era bem simples com uma mesa, uma televisão velha e uma guarda – que os olhos rápidos de Czar descobriram se chamar Améllie – observava a televisão de modo entediado e de costas para o loiro. Pelo canto dos olhos observou as duas câmeras, eram sós duas e funcionavam no mesmo esquema de cinco por cinco, esquerda direita. O garoto se localizava no único ponto cego da sala. Respirou fundo e tirou uma pequena faca da roupa de Jacques. Observou novamente as câmeras e se deu conta de que elas faziam um pequeno estralo e paravam por três segundos. “Câmeras com defeito! Esses modelos possuem alguns pequenos defeitos que não são notados!” Permaneceu parado por mais alguns instantes. Quando as câmeras deram defeito novamente, Czar avançou contra a garota e enfiou a faca rapidamente no espaço entre as vestes e a pele dela, cravando-a com força enquanto puxava a cabeça dela para o lado, quebrando-lhe o pescoço e enfiando a faca por entre as vestes dela e então recuou novamente. Observando a cabeça de Améllie pender suavemente para baixo e pelo canto dos olhos as câmeras voltarem a funcionar.

Com um suspiro aliviado e contido, passou tranquilamente pela sala acenando para a Améllie morta, como se desse um tchau a ela e abriu a outra porta. Travou a respiração por breves segundos ao ver as nove câmeras no corredor. Voltou a respirar normalmente e então deu um passo, indo pelo canto que parecia ser o mais afastado das câmeras. Estava disfarçado, mas ainda deveria tomar cuidado.
Everybody wants power


Poderes e Armas Utilizados Durante a Missão:
Matthew D. Rogers
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VILÃO
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Mensagem por Agito Nakayama Dom Jan 26, 2014 11:54 am

A fuga de Agito Nakayama
Agito NakayamaNemesis KCanada The Raft
Eu não sou normal, eu sei disso, eu sinto isso no meu sangue, sinto isso na minha mente e em meu coração. Nem mesmo tento esconder isso, sou assim desde pequeno e sei que não tem nenhum significado para os meus atos, a única coisa que permanece em minha mente é aquele som, o som de uma vida que se vai, o som do ultimo suspiro. - A primeira vez que ouvi ele tinha seis anos, ainda lembro a sensação, lembro sim, eu lembro a sensação de amarrar uma pedra no pescoço do David e empurrar ele dentro da piscina, lembro o arrepio de prazer que senti quando ele parou de se mexer e  se transformou em  um pedaço de carne qualquer.-
Agito Nakayama estava deitado no chão de sua cela completamente imobilizado pelas correntes e pela camisa de força. O chão sobre o qual estava deitado exalava um cheiro de amônia muito forte que o entorpecia e fazia seus olhos lacrimejarem, a porta era feita de metal enferrujado e completamente selada, la dentro era escuro como o coração do prisioneiro que estava la sozinho conversando com  a parede somente para fazer passar um pouco o tédio. Ele falava rapidamente e deixava o que pensava fluir de sua mente como uma cachoeira de insanidade, parando somente para soltar aqui e ali algumas gargalhadas esganiçadas e reunir algumas memórias em sua -Não lembro porque eu queria fazer aquilo -  Continuou -tirar uma vida assim sem nunca ter feito antes e afinal até gostava do David, mas sei o porque repeti, lembro daquele sentimento, desde então me apaixonei por esta sensação, somente a ideia me deixa completamente excitado, só o pensamento de sentir o cheiro de sangue forte e doce invadir minha mente me deixa extasiado -.
Eram dois anos que ele estava ali amarrado como uma fera selvagem qualquer, e tudo que fazia por dias e dias era sonhar com a morte, a morte de cada um dos guardas, de cada prisioneiro em suas celas mas principalmente da Dra. Karla Sofen.
-Eu mato pessoas e eu adoro isso- O psicopata continuava falando, desta vez olhando para um rato que estava a alguns centímetros de seu rosto - Eu sei  nove milhões de maneiras de matar um corpo e eu amo cada uma delas - Soltou uma Gargalhada que fez o rato tomar uma certa distancia dele -durante todo o dia , todos os dias mesmo até eu me deitar eu penso em corpos, corpos explodindo, corpos esquartejados e compartilhados entre uma centena de pequenos agradáveis jardins
e quando eu durmo eu sonho em maneiras de matar um corpo que  ninguém pensou ainda- Seus olhos estavam tremendo levemente mas ele não se Interrompeu nem por um segundo.
- ocasionalmente, eu sonho com uma mãe esguichando sangue na pia enquanto sua vida escorre e o moedor de detritos lentamente destrói seu cranio velho e inútil e imagino como seus filhos reagirão a noticia e isso e terrivelmente delicioso-
Tomou folego para continuar mas sentiu no corredor o cheiro nauseante do perfume da Dra. Karla Sofen e parou para escutar enquanto ela abria a porta lentamente, acompanhada por dois guardas, Karla Sofen era uma mulher loira, alta e muito atraente, estava usando as mesmas roupas de sempre, um vestido vermelho salto altos e um jaleco branco completamente imaculado, ela adentrou a cela e os guardas levantaram o paciente com violência e o colocaram sentado.

- Bom Dia senhor Nakayama, como o senhor está hoje? - ela era sempre muito formal com ele e de certa forma gentil, mas a frieza com a qual o tratava deixava claro que a cortesia podia se transformar em qualquer momento em uma punição, O lunático tinha aprendido isso na própria pele portanto cooperava com a Psiquiatra amavelmente enquanto e sua mente pensava na maneira mais dolorosa de mata-la.
-Muito bem Doutora- Agito respondeu com um tom neutral mas seu rosto demostrava todo o desprezo que sentia por ela.

- Porque você tá me olhando assim? não percebe que o que faço é para te salvar Agito?- o tom era suave quase uma jura de amor, o tom era gentil e carinhoso mas a resposta do paciente foi rápida e hostil.
- me salvar?- ele solta uma risada alta, claramente insana - Eu sou um nightcrawler, eu sou um animal e eu não ligo para o que você esta fazendo para salvar a minha alma!-.
Sofen ajeitou seus óculos e com um tom neutral disse -tenho algumas perguntas para fazer senhor Nakayama, e você ira responder quer por bem ou por mal certo?-
-certamente senhorita Sofen, afinal não tenho aonde ir certo?-
A doutora se senta no chão de modo que os olhos dos dois estejam na mesma direção e falando lentamente faz a seguinte pergunta. -Por que você mata?-
A pergunta pega o garoto completamente desprevenido, pois a doutora nunca fora tão direta.
-porque é lindo- A resposta foi natural assim como o resto do discurso que a seguiu. -Acordar de manhã cedo e saber que você vai matar alguém, é uma coisa linda. me faz sentir como deus na primeira segunda-feira. Eu mato porque me faz sentir como se eu estivesse na TV, com minha  trilha sonora pessoal.
Coisas como o  cérebro de JFK no couro de seu carro e seu lindo sangue sobre sua linda esposa! e como Se essa cena rastejasse em minha mente deixando um rastro entorpecente de euforia; Agora pense sobre isso, o presidente dos estados unidos todo molhado em seu próprio sangue e sua esposa suja com o cérebro de seu poderoso marido, rastejando humilhada na frente de todo o mundo, isso me deixa com tesão doutora! -solta uma risada maligna que faz os guardas se afastarem dele tendo arrepios.
- eu não sou inspirado pela mídia. eu sou uma fonte de inspiração, eu tenho livros sobre mim documentários e reportagens só porque eu posso matar corpos melhor do que ninguém, percebe? As pessoas gostam de me estudar porque são exatamente como eu mas não podem admitir!- A doutora sente náuseas mas disfarça habilmente.
você não acreditaria nas centenas de maneiras diferentes em que um corpo pode dançar uma vez que uma bala atingir ele.
a música que eles cantam quando você cortar suas gargantas, os padrões que eles pintam quando você os esfaqueia e deixa seu sangue fluir livremente.
É arte, senhorita Sofen, eu mato porque é bonito, porque é arte!
-Eu sei que você não pode ver a estética em um assassinato! mas ela existe, A morte não e uma coisa terrível, não para mim, para mim cada morte por si só é uma conquista!-
O silêncio tomou conta da sala, a Doutora estava pálida, os guardas sem ação no entanto Agito Nakayama Sorria Tranquilamente como se estivesse em um dia particularmente bom.

@AchoQtodormindo

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Mensagem por Lucca E. Bracceschi Dom Jan 26, 2014 1:31 pm

______AS NOVE CÂMERAS seguiam com seu sistema de 5 em 5 segundos, virar da esquerda para a direta. Três das primeiras câmeras no lado direto do corredor viravam para a esquerda ao tempo que duas câmeras do lado esquerdo viravam para a direita.  Sem pontos cegos. Sistema de segurança perfeito. Quase impossível de atravessar o corredor sem ser visto.

No final do corredor, tinha duas vias, uma que seguia direto por outro corredor mais extenso, com mais 37 câmeras, seguindo o mesmo padrão de três direita esquerda, duas esquerda direta, com o intervalo de uma câmeras posicionada na porta de cada sala. A outra via seguia para a direita, dando em uma espécie de sala/base, com alguns controles que certamente seriam para abrir um enorme portão de aço que deixava aquela área selada. Oito guardas, dois parados na estrada da sala, outros dois parados a frente do portão de aço, mais dois parados  de cada lado da mesa de controle. Os outros dois últimos caminhavam de um lado para o outros, verificando o corredor de lixo - aonde Jacen estava escondido- e o outro mais extenso.

Depois do portão de aço, se estendia uma base ainda maior. Um corredor que formava um quadrado, escadarias do lado esquerdo e direto, qualquer um que passasse pelo portão deveria dar a volta ou pular as grades de parapeito para acessar o piso inferior. Neste mesmo corredor, haviam cinco guardas, um do lado do portão, dois nas escadarias do lado direito e mais dois do lado esquerdo. Além de mais cinco câmeras, quatro delas em cada canto da base, e um no centro. Já no piso inferior, existia três portões de grades, todos levavam para um corredor. Sul, oeste e norte. Portões controlados por um painel na área leste, um mesa de controle idêntica a base anterior.

Na cela de Agito, a Doutora se recompôs, e voltou a sua expressão séria. Tentando não deixar qualquer tipo ameaça(mesmo discreta) de seu paciente deixá-la receosa. Voltou a se levantar, e cruzou os braços, batendo levemente e ponta de uma caneta na boca, enquanto estudava Agito na cela. Depois de alguns segundos em silêncio, se voltou para os guardas e pediu para que os mesmos tirassem a camisa de força de Agito, com a intenção de criar algumas "relação" com o paciente. Dois dos guardas abriram a cela, e se posicionaram de cada lado de agito, apontando metralhadoras laser na cabeça do preso. Outro guarda entrou logo depois, e começou a desamarrar os nós da camisa de força, enquanto a doutora voltava a fazer perguntas.



• JACEN: Foi inteligente e se vestiu com as roupas dos guardas Você será invisível na hora de cruzar o corredor que se encontra agora. Deverá escolher entre a base ou o corredor mais extenso. Daqui por diante todas as suas lutas deverão ser tentativas. E sim, você deverá pensar em quais golpes, ou quantos tiros e direções que os guardas podem lhe atacar. Seu caminho segue com as informações do post. A escolha é sua. Convença o narrador de que seria possível.

• AGITO: O psicológico da personagem é um tanto intrigante. Você tem os pés livres, e os nós da camisa de força estão mais frouxos e logo você estará livre dela. Lembre-se dos guardas e as duas metralhadoras miradas para a sua cabeça. O menor detalhe pode ser  a sua chance de escapar. Por enquanto suas ações não serão tentativas.

• Mínimo vinte linhas para cada post. Armas, habilidades e itens com descrição em spoiler no final do post.

• Cada regra quebrada tanto dos posts como nas regras gerais do RPG, é retirado 20 pontos de energia e vida.

JACEN
100/100 VIDA
100/100 ENERGIA
+2 pontos de inteligencia, +1 ponto de perícia em batalha

AGITO
100/100 VIDA
100/100 ENERGIA
+1 ponto de inteligencia

Boa sorte.
@AchoQtodormindo
Lucca E. Bracceschi
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Mensagem por Matthew D. Rogers Seg Jan 27, 2014 9:37 pm

@TPOTBR - Usando - Farda de Jacques
Até o momento eram dois mortos. Os guardas, Jacques e Améllie, - que iria assistir televisão para sempre –haviam morrido pelas mãos do Czar que não se dera tempo para ponderar se sentiria arrependimento de seus feitos . E provavelmente não sentiria ou se daria tempo para descobrir. Os músculos dos braços do loiro estavam tensionados enquanto ele andava de forma – aparentemente – tranquila e despreocupada pelo corredor, como se fizesse aquilo a um bom tempo e estivesse ficando entediado. “É muito fácil se fazer de despreocupado quando não podem ver meu rosto... Mas preciso admitir que sou muito foda em ter pensado em vestido às roupas dele”. Pelo canto dos olhos, era possível ver as câmeras funcionando sem falha – como antes – em seus impecáveis movimentos. Enquanto uma câmera filma o lado esquerdo, havia outra filmando o lado direito da mesma câmera. Sem pontos cegos, o que era frustrante.

Czar notou que as pontas de seus dedos estavam ficando brancos pela quantidade de força que estava aplicando ao segurar a arma laser. Mas se obrigou a relaxar os músculos, mas não a atenção, isso de forma alguma aconteceria. Seu coração parecia falhar uma batida a cada vez que uma das câmeras focava diretamente nele. Finalmente havia chegado ao fim do corredor, porém, encontrou duas vias. Parecia uma cena de um filme tosco de ação: Um corredor extenso com muitas câmeras – possivelmente umas quarenta – e pela rápida olhada de Czar, parecia que elas seguiam o padrão do corredor: esquerda-direta e direita-esquerda. “Estou começando a me irritar com isso. Precisam ter tantas câmeras? Embora tenha sentido ter uma câmera em cima de cada porta”. Czar rolou os olhos e virou o rosto para o outro lado, encarando a direita onde havia uma sala com controles – que pelo que parecia serviam para fechar e abrir a porta. Havia alguns guardas, mas nenhuma câmera.

Czar ajeitou-se de forma que ficaria parcialmente invisível no vão da porta e no corredor. Seus olhos se focaram nos dois guardas que andavam em sua direção. Sua imaginação começou a trabalhar rapidamente, se vendo fazer as coisas, mas permanecendo parado.

O primeiro passo seria tirar a faca de caça que estava na roupa de Jacques e ajeita-la de forma que parecesse que estava cravada no vão do colete a prova de balas e posicionar a mão de força que escondesse que a faca não estava cravada e sim a segurando em suas costelas. Como um lampejo, lembrou-se de uma vez que uma vez em que fora procurar a mãe no bazar onde ela trabalhava. Dois homens entraram na loja para assalta-la. Um cravou (aparentemente) uma faca nas costelas de Yohanna, que agiu rápido e de forma impressionante ao abraçar a os pescoços de cada um dos assaltantes e fazer com e os mesmos batessem as cabeças e caíssem no chão. O que o Czar iria fazer era praticamente a mesma coisa. O loiro não sabia atuar muito bem, mas como seu rosto estava parcialmente coberto e por ter visto a mãe se fazer de fraca, saberia como e o que fazer.

- “Me ajudem! Há um intruso infiltrado!” – Ele sussurraria em francês e entre grunhidos de dor, forçaria uma tosse enquanto andava apressado e arrastando parcialmente o lado onde a faca estava “cravada”. Uma parte de sua mente – uma pequena parte que estava ocupada com coisas minúsculas – o fazia agradecer por ser fluente em seis línguas.

Os guardas que andavam em na direção do Czar provavelmente se entreolhariam e então correriam para ajudar o companheiro, provavelmente colocando os braços nas costas do loiro e o segurariam pelas costas e certamente ficariam olhando a mão que segurava a faca. Czar usaria essa oportunidade para olhar para frente e acharia dois guardas encarando ele. Certamente pareceriam preocupados e indecisos sem saber se deveriam ajudar ou se deveriam permanecer em seus postos e com isso talvez abaixassem suas armas. Com um movimento rápido, Czar soltaria a faca – que provavelmente iria cair no chão – e com a mesma velocidade de antes, iria abraçar os pescoços de cada um dos guardas e usaria a força e a surpresa deles para bater as cabeças dos dois que com sorte tonteariam ou ao menos um deles desmaiaria. Os guardas do portão provavelmente levantariam as armas enquanto Czar suspenderia as pernas e tentaria acertar duas joelhadas simultâneas entre as pernas deles. Pelo local em que fora planejada a joelhada eles provavelmente cairiam no chão de joelhos se não estivessem tontos com a pancada das cabeças. Precisaria se abaixar rapidamente e usar os corpos ajoelhados como uma espécie de barreira.

Com sorte os guardas no portão não iriam atirar por não ter um ângulo bom e por não querer acertar os companheiros. Usaria as armas dos guardas caídos – e a pequena vantagem que poderia ter - para atirar uma vez no da esquerda e outra no da direita, tentaria atirar quantas vezes fosse preciso para acertar os corpos. Caso eles não se ferissem com os tiros, iriam se ferir com os impactos dos tiros que os jogariam para trás. Soltaria as armas por breves segundos para então torcer o pescoço de um e então de outro, pegaria as facas de caça – assim como as armas - de cada um e se permitiria tentar levantar e correr até o portão. Tentaria jogar as facas no rosto dos guardas parados no chão ao lado do portão. Assim que passasse pelo portão iria tentar desviar dos tiros dos tiros que certamente viriam em sua direção. Tinha quase certeza que a essa altura seu coração estaria totalmente disparado e descompassado, assim como tinha a certeza de que a adrenalina em seu corpo seria alta.

Possivelmente levaria alguns tiros, talvez direcionados a seus braços e ou costelas para que largasse as armas e talvez ficasse incapacitado, mas para tentar evitar isso ao máximo se moveria constantemente para os lados e sem formar uma lógica com os movimentos. Mesmo lembrando-se de sua roupa aprova de balas e do colete, continuaria se prevenindo. Ao avistar os guardas ao lado do painel de controle, os tomaria como prioridade. Usaria uma arma e tentaria atirar nos guardas com a maior velocidade e precisão que pudesse. Assim que os acertasse, voltaria a se mover indo na direção do painel de controle. Uma raiva iria crescer dentro de Czar quando o mesmo fosse acertado e isso ativaria sua regeneração de forma mais rápida.

O loiro a essa altura se daria conta de que restavam mais dois guardas na sala e que os mesmos atiravam constantemente na direção dele. Então provavelmente ele iria correr até o outro lado da sala – e levaria alguns poucos tiros com isso de forma quase certa - para pegar um dos guardas desmaiados e usa-lo como escudo humano. Puxaria uma de suas Kukri’s e a jogaria no guarda da esquerda, que parecia mais próximo. Imitando um atirador de facas que havia visto quando era mais novo. Poucos segundos depois miraria a arma para o soltado da direita e atiraria, tentando acerta-lo. Então levantaria, voltando a atirar no que havia levado a Kukri.

Quando os oito que estavam na sala parecem desmaiados ou mortos, Czar pega a kukri e passa de um em um, cravando a lâmina entre os olhos deles. Arrastaria todos para trás do painel de controle, trocaria o colete com o que está menos danificado. Daria uma olhada em seus ferimentos e então pegaria as facas dos mortos, prendendo-as na roupa. Empilharia as armas e tira as baterias, escolhendo a mais cheia e a colocaria na arma. Com a respiração voltando ao normal e as batidas do coração também, se concentraria em limpar as armas e as vestes enquanto encarava o painel. Após prestar atenção no mesmo e decora-lo aperta o botão que liberaria a porta.

Assim que passa pela porta, Czar deixa os olhos varrem a sala com rapidez. O corredor formava um quadrado com uma escada do lado direito e outra no lado esquerdo, com dois guardas na frente de cada uma. Há seu lado havia um guarda concentrado em destravar a bateria da arma laser. O coitado estava em um ponto cego, assim como o Czar. Havia uma câmera em cada canto e uma no centro, mas diferente do corredor, havia diversos pontos cegos. Um sorriso discreto e oculto pelo pano brotou nos lábios de Czar. Novamente sua imaginação entrou em ação.

Imaginou-se indo até o guarda a seu lado e o cumprimentado com uma frase em francês. Apertaria a mão dele e então rapidamente tentaria se posicionar atrás dele puxando o braço dele para trás de forma que o mesmo ficasse sobre a boca dele, o impedindo de gritar ou falar algo. Tiraria uma de suas Kukri’s e tentaria rasgar o pescoço dele. O deixaria no chão com cuidado, assim que se certificasse que ele estava morto e então pegaria a arma dele. Rapidamente tentando acertar um tiro em cada uma das câmeras destruindo uma por uma. Com o barulho de “puff” - de cada câmera pifando – os guardas provavelmente iriam começar a sussurrar confusos: “O que aconteceu?”, “As câmeras explodiram!”, “Fiquem em seus postos!”. Um dos guardas provavelmente sairia de seu lugar para investigar a porta e começaria a atirar na direção do loiro assim que o visse e este tentaria desviar dos tiros se jogando para a esquerda, ficando em um ponto cego se possível. Tentaria mirar bem no rosto do guarda e atiraria várias vezes. Levantaria e segurando uma faca de caça, atiraria em outro guarda talvez o acertando na coxa pela distância em que se encontravam um do outro. Assim que a faca saísse de sua mão, já levantaria a arma para atirar no guarda que havia levado a facada. Levantaria a arma na direção de um e atiraria, enquanto puxaria uma das Kukri’s e tentaria acertar na coxa ou no braço do guarda restante. Mesmo que levasse alguns tiros, tentaria se manter em movimento enquanto dava os tiros finais na direção do guarda que levou a facada. Contaria com sua raiva – provocada pela adrenalina – para ativar sua habilidade de cura.

Quando todos os guardas estivessem incapacitados, desmaiados ou mortos, Czar passaria de um porá outro hes quebrando o pescoço. Quando acabasse a tarefa, passaria para outra que constituiria em puxar os corpos para um canto e os esconder. Novamente se ocuparia em recuperar e limpar as facas e pegar novas, assim como trocar a bateria da arma. Passaria a mão no rosto, limpando o suor e então voltaria em arrumar a farda e aproximar-se-ia do parapeito. Ao ver que a queda não seria muito maior do que três metros e meio se afastaria e então dispara correndo para então pular. Ao chegar ao chão, rolaria por cima do ombro de forma que o impacto fosse absorvido.

Ao olhar ao redor, Czar se depara com três grandes portões de grade localizados no norte, sul e oeste. Observa o painel no lado leste e anda até ele. Suspira aliviado ao notar que é idêntico ao que encontrará na sala anterior. Concentrado aperta os botões no painel para que liberassem o portão leste. Depois de respirar fundo, iria na direção dele atravessando-o.
Everybody wants power


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Matthew D. Rogers
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VILÃO
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Mensagem por Agito Nakayama Qua Jan 29, 2014 9:31 am

A fuga de Agito Nakayama
Agito NakayamaNemesis KCanada The Raft
Apesar de um pouco mais palida que o normal Karla sofen não deixa transparecer nenhuma emoção, Se levanta evitando o contato visual com o seu paciente para que ele não possa ver a inquietação em seus olhos, alguns segundos depois vira para os guardas diz com tom neutral e frio. mantenham as armas apontadas pra ele mas quero que retirem sua camisa de força
senhora as instruções replica um guarda com uma certa tensão na voz não perguntei sua opinião.  O guarda se cala e se aproxima do prisioneiro que esta sentado no chão com as costas contra o muro e o pega pelo colarinho arrastando com violência para o centro da sala coloca-o de joelhos, o outro guarda se aproxima e coloca a própria metralhadora encostada ao lado da  cabeça do Psicótico, pouco acima de sua orelha direita. Enfim o primeiro guarda se abaixa atras de agito e começa a soltar os nos e cintos nas costas do prisioneiro.
Agito olhou diretamente para a sua psiquiatra. sabe a alguns dias fiz um poema. Sofen não olhou para ele,  faz um gesto displicente de que queria ouvir, então agito começa a recitar o poema com voz calma, pronunciando cada palavra perfeitamente, contendo a excitação que sentia.  Você nasceu para triturar, com atrocidade sem piedade, com  ganância e crueldade.
Bondade, fé, filantropia, pais, irmãos, amigos, nada mais são do que alimento para sua loucura.
mas agora olhe para você, você perdeu sua utilidade, suas lâminas estão quebradas, logo apodrecem, vão se dissolver em mil gotas.
Mas agora olhe para você, você esta preso e amarrado, nem se parece mais com as feras, logo não es mais o Tubarão nem o leão, não passas de um rato que rasteja com medo.
Agora você cai do céu em uma chuva de sangue.
faz uma pausa dramática lambendo os lábios quem deixou cair suas presas no chão? Foi ela! ele olha fixamente para a doutora, porem mantem a voz calma procurem, cortem ela em pedaços, foi ela. neste momento sua camisa de força esta solta e ele a retira calmamente Utilizem qualquer meio, foi ela, enfiem as garras em sua ferida, foi ela, e arrastem-a para fora, foi ela, sacrifiquem-na para que as tuas garras voltem a ser as mesma, foi ela
quando terminou de falar Agito lança a cabeça com toda a força para traz e acerta o nariz do guarda de baixo pra cima, o osso do nariz do mesmo entra com forte impulso no cranio do homem fardado, o sangue irrompe por todo o lado de forma violenta e quando o guarda cai no chão já esta morto, no mesmo movimento Nakayama usa sua mão direita para empurrar a arma para frente, sai de sua mira completamente, pois empurrou a arma para frente enquanto sua cabeça ia rapidamente para traz  e segura a metralhadora naquela posição longe de poder ser útil.

Eram dois anos que Ele não tirava a camisa de força para nada, nem para tomar banho, mesmo o banho era feito com a medida de segurança, nesses dois anos suas unhas não foram cortadas e tinham crescido muito,  o garoto sabia muito bem disso, sentia elas doloridas dia apos dia sem ter espaço para crescer dentro de sua camisa de força.
Esta dor porem agora era sua salvação pois após sair da mira da arma com um movimento rápido de sua mão esquerda enfia suas unhas envolta da traqueia do guarda ao seu lado e ainda segurando o cano da arma para longe de sua cabeça utiliza suas unhas para arrancar a traqueia e jugular do guarda em um único movimento, O guarda nem mesmo tem o tempo de gritar morre afogado no próprio sangue com uma expressão de terror que delicia a tal ponto o psicopata que ele não consegue conter a sua ereção,  ele pega a faca do guarda e a joga com um movimento fluido e quase elegante  no ombro da doutora que tinha acabado de virar de costas para correr e ela desaba de joelhos mas antes que pudesse gritar ele coloca uma mão sobre sua boca e nariz shhhhhhhhhhhhhhhhhh, esta tudo bem Karla, depois me chamam! ha! de doido me soltar assim? O que tinha em mente? Agito Nakayama tira a faca do ombro da doutora e experimenta o sangue dela, segurando a boca dela a arrasta ate sua camisa de força e utiliza o cinto que prendia seus braços como mordaça apertando em volta da boca da doutora ate que os cantos de sua boca comecem a sangrar e depois utiliza outro cinto para amarrar suas mãos e por fim também os pês, a doutora estava completamente imóvel.
O assassino começa a rir uma gargalhada sinistra e esganiçada. Com a faca que tem nas mãos faz um corte profundo na barriga da doutora , com delicadeza retira as entranhas de dentro da mulher que tenta com todas suas forças gritar de dor e terror mas graças a mordaça improvisada consegue somente soltar grunhidos e gemidos. Estes sons para a mente perturbada de Agito são completamente excitantes.

Um intestino de um humano médio tem oito metros entre intestino crasso e delgado, O da doutora media uns 7 metros que o seu paciente estava utilizando pra decorar a própria cela enquanto a proprietária do intestino olhava para a cena horrorizada tentando gritar com todas suas forças, agito deu uma volta inteira na cela utilizando as vísceras da doutora como um cordão de isolamento formando um padrão passando uma vez para fora uma vez por dentro as  tripas pela  grades.
Ele sabia que em poucos segundos ela estaria desmaiada pois perdia muito sangue, e não era isso que ele queria ele queria que ela sentisse tudo então se aproximou com pressa, e arrancou com a faca um dos olhos de sua vitima, ela começou a se debater ou pelo menos tentava mas alem de estar imobilizada havia perdido muito sangue, agito apoio com cuidado os olhos delas no chão e partiu para o outro olho, a doutora já tinha parado de se debater agito não sabia se ela estava morta ou desmaiada ou se simplesmente aceitara a morte mas continuou. Com movimentos precisos retirou o outro olho do corpo e apoiou ao lado do precedente, soltou os cintos que imobilizavam o que um dia foi a doutora Sofen e um pouco decepcionado que ela tenha morrido a decapitou lentamente apreciando cada gota de sangue que saia e cada pedacinho de carne que cortava.
Colocou o corpo delicadamente sentado de maneira que as entranhas continuassem intactas saindo da vitima, depois enfiou a cabeça decapitada  no buraco deixado pelas tripas e enfim dispondo as mãos como uma oferenda colocou os olhos sobre as mão da vitima uma especie  de assinatura pessoal, seu trabalho estava completo sua obra de arte estava perfeita.

@AchoQtodormindo

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Agito Nakayama
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