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[FP] Arkadius Demichev -AVALIADA, APROVADA-

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Mensagem por Arkadius Demichev Qua Jan 29, 2014 4:38 pm


Arkadius Demichev
Crazy or Insane?

? ✖ Alemanha (?) ✖ Revoltoso

✖ QUAL CANNON ESCOLHEU? INTERNO OU EXTERNO? Arkadius Demichev
✖ POR QUE ESCOLHEU ESTE CANNON? (SEM LIMITE DE LINHAS, MAS ALGO LÓGICO POR FAVOR) Pois ele tem uma estória muito interessante, é um personagem complexo e tenho certeza que divertirei-me ao interpretá-lo.
✖ VINGADORES OU VINGADORES SOMBRIOS? Veremos.
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✖ CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CANNON: (MÍNIMO DE 5 LINHAS NO WORD) Arkadius possui uma aparência um tanto quanto exótica, visto que os desenhos que cobrem seu corpo dão-lhe um aspecto esquelético, cadavérico. Seu cabelo é liso e detém uma tonalidade bem clara, um loiro notável. O ser de olhos castanho escuros é detentor de traços suaves, sua pele é demasiadamente pálida, o que o torna ainda mais “intimidante”. É relativamente alto, medindo cerca de 1,80 metros e pesando por volta dos 75 quilos.
✖ CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: (MÍNIMO DE 5 LINHAS NO WORD) O psicológico de Arkadius é extremamente complexo, sua personalidade é completamente instável, variando entre a depressão e a psicose. Seus surtos de insanidade ocorrem sem qualquer aviso prévio, atos de pura maldade e loucura expressam-se por meio de seu alter-ego que diverte-se com a crueldade e a tormenta que ele mesmo ocasiona, sem impor qualquer limite em suas ações. Sua mente é confusa e desorganizada, pequenos traços de sua vida humana surgem cada vez mais em sua cabeça, confundindo-o ainda mais. O rapaz é atormentado, pois divide-se entre as definições de bem e mal. Seu ser anseia pelo poder, pela morte, pela crueldade e insanidade. Assim como deseja fortemente descobrir quem ele realmente é, quem foi e quem está destinado a ser. Sua alma fora preenchida pelas trevas, contudo, é possível que ainda exista bondade em seu interior, embora não demonstre com constância.
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✖ INVENTÁRIO INICIAL: (NO MÁXIMO, TRÊS ITENS) -x-
✖ ARSENAL INICIAL: (NO MÁXIMO, DUAS ARMAS) -x-
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✖ HISTÓRIA DO PERSONAGEM: (MÍNIMO DE 40 LINHAS. EM CASO DE CANNON INTERNO, PODE SER CRIADA LIVREMENTE SEGUINDO OS PRÉ-REQUISITOS. EM CASO DE CANNON DAS HQ'S, SE DEVE SEGUIR A LINHA DE HISTÓRIA ORIGINAL COM TOQUES NARRATIVOS.)
O ar gélido movimentava-se suavemente, gerando um som sombrio ao alcançar as poucas folhas que ainda mantinham-se nas velhas árvores do local. As estrelas e a lua ocultavam-se por detrás das densas nuvens negras, que traziam consigo o presságio de um futuro temporal. Um corpo permanecia inerte em meio a velha e empoeirada estrada que cruzava toda a aparentemente desértica área.

A criatura caída abrira os olhos lentamente, olhos vazios e sem vida, olhos sem esperança. Contorceu-se em meio ao solo, voltando à inércia ao deparar-se com a escuridão noturna. O céu negro refletia sua alma corrompida, torturada e atormentada. Nenhuma veste cobria seu corpo, deixando evidente os traços sombrios que cobriam toda a sua pálida pele. Inclinou-se para frente, sentando-se por um breve instante, pondo-se de pé em seguida. O primeiro relâmpago cortou os céus abruptamente, gerando um intenso clarão, seguido de um som estrondoso e soberano.

O rapaz não demonstrava qualquer expressão, as gotas iniciavam uma queda lenta, que aumentava exponencialmente e encharcavam as mechas loiras do misterioso ser. Ele observou a estrada por alguns instantes, caminhando até ela de forma desajeitada, seu corpo parecia ainda estar acostumando-se com a movimentação. Os relâmpagos eram constantes, o vento soprava com fúria e a chuva tornara-se forte o suficiente para prejudicar consideravelmente a visão. Logo que alcançou o centro da estrada olhou para ambas as direções e seguiu por uma delas, de fato não lhe importava para onde iria.

O caos reinava em sua mente, lembranças de uma sombra trevosa surgiam em sua mente, assim como um nome que permanecia como um eco em sua alma. "Arkadius" Era o único nome que surgia-lhe. Lágrimas começaram a jorrar dos olhos de Arkadius, ele urrava ao som dos trovões, um grito de desespero e agonia que sobrepujava mesmo a fúria da tempestade.

Perambulou em meio a solidão por alguns quilômetros, encontrando uma modesta casa, posicionada a poucos metros da estrada. A residência parecia sofrer com a chuva, que continuava a cair com grande intensidade. As luzes provindas da morada instigaram o revoltoso ser, que dirigiu-se até ela sem hesitar. Assim que alcançou a porta bateu nesta por três vezes, as lembranças essenciais da convivência humana ainda lhe restavam, era como um instinto. Uma senhora de mechas brancas observou pelo vidro da porta, era no mínimo estranho receber visitas no meio de uma tempestade. Os olhos tristes e vazios de Arkadius encontraram-se com os da idosa, que assustou-se ao notar a aparência daquele que permanecia imóvel em sua porta. A senhora trancou a porta, distanciando-se desta de imediato. Uma ação sensata, porém, lhe traria consequências desagradáveis.

O rosto inexpressivo transformou-se num sorriso insano e cruel, as sombras e mesmo a própria escuridão eram manipuladas pelo revoltoso, que derrubou a velha porta de madeira com facilidade. A estática liberada pelo corpo do cadavérico afetavam a iluminação, fazendo com que as luzes piscassem constantemente. Adentrou calmamente, seu sorriso odioso insistia em sua face, ele era a sombra e a escuridão. Um senhor e um rapaz desceram correndo as escadas assim que ouviram o quebrar da porta e o grito da pobre mulher grisalha. Inutilmente, os homens tentaram parar a insanidade que os ameaçava, era tolice sequer tentar. O coração do mais novo fora arrancado de seu peito pelos mãos frias de Arkadius. O senhor fora preso pelas sombras, sendo forçado a ver a doentia tortura que sua amada esposa recebia, até a chegada de sua morte. O último a morrer foi o velho, que a este ponto já não mantinha sã sua psique. Aquele sorriso maldito, ensandecido, permanecia imutável. Utilizando-se de sua força demoníaca, cravou ambas as mãos nas costas do velho, arrancando seus pulmões de uma só vez. Uma belíssima morte.

Arkadius caiu ajoelhado, mesclando-se com o sangue que derramara. Suas lágrimas voltaram a jorrar, seus berros desesperados só aumentavam. Observou os corpos, percorrendo as mãos pelo sangue ainda fresco. Ergueu-se e caminhou até um dos quartos, onde encontrou roupas que por acaso lhe serviam bem. A tempestade logo cessou e o sol já começava a surgir no horizonte.  Após aquele dia, Arkadius continuou a perambular em busca de respostas, em busca de loucuras, em busca de suas ambições e hediondos desejos. Em sua sangrenta jornada, encontrou o Instituto Xavier, um lugar que lhe pareceu apropriado para o aperfeiçoamento de suas habilidades. Poderiam as trevas dominá-lo por completo? Sua instabilidade era incontrolável e certa, a qualquer momento sua insanidade dominaria-o por completo, libertando o monstro que ele talvez sempre tenha sido por completo.
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✖ POST COMPLEMENTAR: (NARRE UMA SITUAÇÃO NO COTIDIANO DO PERSONAGEM, UM DIA DE TRABALHO, UM TREINO OU UMA LUTA. ESCOLHA LIVRE. MÍNIMO DE 20 LINHAS).

O ser sem vida caminhava por um dos vários corredores da mansão do instituto, sua imprevisibilidade parecia aprimorar-se a cada dia, sua existência era um perigo não só para os demais, mas também para si mesmo. O controle sobre suas habilidades crescia rapidamente, contudo, um simples surto poderia desencadear a escuridão descontrolada indesejada, ao menos para a maioria.

Uma presença obscura apoderou-se dos corredores, algo que aparentemente apenas Arkadius podia sentir. As lembranças da misteriosa e apavorante sombra infernal voltaram repentinamente à sua mente, assim como uma voz rouca e maquiavélica. Seu tom parecia rasgar os tímpanos de tão áspero, era sobrenatural. O loiro parou seu caminhar e virou-se, deparando-se com um ser de aparência demoníaca. Sua pele era de um escuro azul, seus olhos vermelhos penetravam a alma daqueles que lhe fitassem por um mísero instante. Sua altura e feições intimidariam até mesmo o mais corajoso dentre os mortais. - Vejo que está aprendendo a dominar os dons que lhe dei, bom. A criatura falou com tranquilidade, embora fosse possível sentir  maldade por detrás de suas palavras.

Arkadius sabia, de alguma forma, que aquela era a criatura que lhe proporcionara todo o seu sofrimento, toda a sua psicose e insanidade. Sua mente ainda era assombrada por sua forma obscura, que insistia em surgir nos momentos menos oportunos. - BlackHeart. Seu nome, está gravado em minha alma. Cerrou os olhos por um momento, pensando bem antes de pronunciar-se. A criatura emitiu um risada grotesca, começando a desaparecer em meio às sombras. Contudo, antes de desaparecer totalmente, disse uma última coisa. - Sua alma pertence a mim. Chegará o dia em que a maldade que lhe preenche reinará. És minha arma, Arkadius, um revoltoso demônio. Ao ouvi-lo, Demichev deixou que um sorriso doentio lhe tomasse a face. - Não sirvo a ninguém, apenas estripo, mato, desmembro, sofro e me contento. Ao final da frase, sua expressão aliviou-se, voltando a sua habitual solidão. O demônio desapareceu totalmente e Arkadius retomou seu caminho. Veríamos o que aguardava-o.  
 


†TheWonderlandGirl
Arkadius Demichev
Arkadius Demichev
ESTUDANTE VETERANO
ESTUDANTE VETERANO


---THE NEW AVENGERS---
VIDA:
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