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Elizabeth Stoyanova -AVALIADA, APROVADA-

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Mensagem por Elizabeth K. F. Stoyanova Seg Jan 20, 2014 11:54 pm


Elizabeth Kyev Futthenger Stoyanova
Now, the reflection in the mirror looks distorted

17 ✖ Bulgária ✖ Afrodite


✖ QUAL GRUPO ESCOLHEU? Vilões

✖ POR QUE ESCOLHEU ESSE GRUPO? (SEM LIMITE DE LINHAS, MAS ALGO LÓGICO POR FAVOR) Porque a persolalidade de Elizabeth, assim como sua história a impedem de ser uma garota boa. Além do mais, muitos querem ser os heróis que ganham a fama por salvar o mundo e com a chegada da garota isso pode mudar um pouquinho, ou seja, eu quero pertencer à este grupo porque não sou a garota boa que obedece as regras, e nem desejo ser ela.

✖ VINGADORES OU VINGADORES SOMBRIOS? Vingadores Sombrios
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✖ CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO PERSONAGEM: (MÍNIMO DE 5 LINHAS NO WORD) Pele branca como a neve, lábios vermelhos como sangue, olhos verdes como esmeraldas e bochechas naturalmente coradas pelo frio. Suas sobrancelhas são grossas e negras assim como seus cabelos, o rosto com expressões fortes e marcantes como é típico dos habitantes da Bulgária. Muitas vezes seus cabelos se tornam de uma tonalidade ruiva conforme a luz. Seus lábios são finos e seu sorriso é largo mostrando a fileira de dentes perfeitamente alinhados e brancos. Os cabelos são ondulados e normalmente estão soltos. Quanto ao corpo, Liz tem curvas definidas, porém não podem ser consideradas “tudo aquilo”, a garota é baixa e miúda o que lhe traz uma aparência jovial, frágil e delicada. Possúi uma tatuagem em forma de uma cobra se enrolando em um cajado, que fica na extensão de seu antebraço. Uma pequena estrela púrpura pode ser vista em sua cintura, assim como o nome da irmã abaixo de seu seio esquerdo.

✖ CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: (MÍNIMO DE 5 LINHAS NO WORD)
As situações extremas pelas quais Elizabeth passou afetaram-na para sempre mentalmente, sendo ela dona de uma personalidade inconstante e mutável. Quase sempre está risonha e agradável, mas poderia matar uma pessoa à sangue frio com as próprias mãos com esta mesma expressão doce no rosto. Ela não acredita em outra forma de amor que não seja entre ela e sua irmã, e o motivo pode ser por ter sua alma permeada com ódio. Elizabeth nunca demonstra suas verdadeiras inteções quando está em público, e não importa o que aconteça. É especialista em "fabricar" aliados, normalmente os seduzindo quando são homens. As lembranças da noite da morte da mãe aparecem fragmentadas e em pequenos flashes, trazendo uma tontura para a garota quando se força a lembrar; portanto, para ela o passado já não importa, apenas o futuro. Apesar de aparentar ser delicada, é extremamente violenta. Pode não ser forte e robusta, porém seus chutes e arranhões já causaram grande estrago no passado.

✖ QUAIS SÃO OS PODERES DO PERSONAGEM? (NO MÁXIMO TRÊS PODERES INICIAIS [EXTRAS PODEM SER ADQUIRIDOS COM MISSÕES IN GAME])
Persuação: Bons argumentos, tentadoras propostas, falsas promessas. O verdadeiro poder de persuadir alguém com os melhores argumentos possíveis. Capaz de fazer com que o "alvo" se submeta à sua vontade. Pode achar que a persuasão é dominada por qualquer um, mas ninguém a domina como a Stoyanova. Capaz de convencer qualquer um a realizar suas vontades com uma simples palavra, um simples por favor dito no momento certo. Capaz de provocar uma briga ou impedir a mesma se disser as palavras certas para as pessoas certas. Não há um que sobreviveu à lábio ou sotaque de Elizabeth, então tome cuidado. A habilidade se torna de menor eficácia quando a garota está perto da irmã.

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Anulação de poderes: Habilidade de cancelar os super-poderes ou mutações de outros, sendo elas portadas no DNA do sujeito. Também conhecido como Neutralização de Poderes. Ativada quando em contato com a pele de Elizabeth Duração de quatro turnos.

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Leitora: Já imaginou com um simples toque ser capaz de decifrar todo um passado de um objeto ou pessoa? Emoções sentidas, ações concretizadas e palavras ditas. Elizabeth tem o dom ou a maldição de lhe tocar e saber tudo o que você fez, de formas minúnciosas e detalhadas, talvez ajudando então para cada um dos traumas da garota que nunca fica só, e sim leva consigo tormentas e memórias de todos os que tocou;

✖ INVENTÁRIO INICIAL: (NO MÁXIMO, TRÊS ITENS)  
Uma corrente trabalhado em ouro branco e amarelo, onde esses se entrelaçam criando uma espécie de "nó". No cordão há um anel de ouro branco pendurado, cujo qual tem o significado da castidade para a garota, mesmo que a Stoyanova seja considerada vulgar. A única que sabe que o significado do anel nunca fora violado é Lizbeth. O anel contem uma pedra de rubi em formato de coração e dentro do aro é possível ler "Uma só vida, um só amor".

Uma Mercedes Guardian preta. O veículo é blindado, super elegante e a garota o mantem sempre brilhante. O interior é todo forrado em couro branco, tendo apenas o volante negro. Esse carro foi dado por seu pai, mas ficou na Bulgária após a garota se mudar. No entanto, as chaves seguiram com ela para além de cada uma das  fronteiras que já passou.

Uma pulseira toda trabalhada em ouro, cada detalhe foi feito pensando nas gêmeas, os pequenos desenhos de corações e cruzes cravados em suas linda e entrelaçada superfície. Prata e ouro dando "nós" um no ouro, a pulseira é considerada "delicada" por ser pequena e fina. No centro há um pingente, sim um pequeno pingente, cada uma tem metade de uma chave de diamantes, as duas chaves quando colocadas juntas parecem brilhar mais que o normal. Na parte de trás da chave de Lizz há cravada a frase "You're my mirror" na letra cursiva e perfeita de Lizbeth.


✖ ARSENAL INICIAL: (NO MÁXIMO, DUAS ARMAS)  
Katana - Uma lâmina de 60 centímetro com uma leve curvatura para melhor ataques. Forjadas em seus detalhes cuidadosamente, desde a ponta, até a curvatura da lâmina, tendo pequenas gotas entalhadas por toda a arma. O cabo é revestido de couro negro, tendo pequenas ranhuras para melhor se adaptar na mão do portador -mas se não a segurar da forma correta pode acabar ganhando um corte. Na lâmina, há também cravado o nome do portador, assim como "extensão da alma" em japonês.

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Espada -  Aparentemente apenas uma adaga com o entalhe de rosas em seu cabo e uma lâmina pequena, porém afiada. No entanto, a arma se estende quando preciso, se tornando uma espada longa e de fio duplo que são feitos pela mistura de ouro, prata e aço, levando uma coloração que varia do dourado ao cinza fosco. Os entalhes das rosas se tornam mais salientes quando a arma é aumentada, se adaptando de forma exata a cada curva da mão do portador. O copo é formado por uma pedra preta e polida, tendo nela pequena ranhuras que arranham a pele do adversário quando em encontro dela. No comprimento da lâmina estendida pode-se ler "Acompanhado pelo sol e pela lua". Quando volta a ser uma adaga, tem em média 9 centímetros e a pedra negra desaparece.

✖ HISTÓRIA DO PERSONAGEM: (MÍNIMO DE TRINTA LINHAS) Preto para caçar durante a noite, para a morte e luto a cor branca, ouro para uma noiva em seu vestido de casamento. Seda branca quando nossos corpos queimam, bandeiras azuis quando o perdido retornar. Chama para o nascimento de um Nephilim, e para lavar os nossos pecados. Cinzento para melhor conhecimento incalculável, osso para aqueles que não envelhecem. Saffron acende a marcha da vitória, verde vai consertar nossos corações partidos. Prata para as torres demônio, e bronze para invocar poderes maus." As cores tem significados minhas pequenas, assim como as marcas, assim como seus poderes...Assim como o sangue que corre em suas veias. Seus nomes, seus medos, suas paixões... Seus desenhos, suas escritas. Cada coisinha mínima tem um significado, faz parte de algo maior. Algo maior que vocês e suas pequenas mentes. Algo maior do que um pai maluco ou uma mãe morta. Algo bem maior do que a rebeldia de duas crianças apaixonadas. Um coração partido pode trazer a cor cinza e mórbida para vocês, mas pelo que lembro a paixão é representada pelo vermelho. Isso não importa, porque diferenciar as cores é como diferenciar azul de verde, é algo que lhes é ensinando, mas quem perderia tempo com duas garotas que decidem o que fazem ou querem sem serem cogitada? As cores antes nítidas, podem ter se tornado um simples borrão ou algo quase não visto enquanto a garota corria com dois embrulhos nos braços, com duas crianças, duas maldições que foram criadas e mimadas como princesas até o negro tomar conta da vida delas, junto com a morte.
O sopro da vida é uma coisa frágil, rara, delicada... Mas o toque da morte... Oh o toque da morte é sedutor, é quente, é excitante... É como um garoto malvado que lhe faz implorar por mais e mais e mais... Só que a morte lhe dá mais e você pode não gostar desse gostinho amargo que a ceifadora lhe traz com a perda de alguém. Por isso você usa o branco em ocasiões de luto, pela pureza da morte, pela inocência sendo devolvida a quem jaz no chão duro e frio. Que cor usaria para representar o recomeço então? Uma nova página escrita ou então uma folha virada, arrancada ou amassada. Você sabe que sempre terá de recomeçar. Uma pedra atrás da outra, sem se dar ao luxo de olhar para trás e se lamentar. Talvez o laranja, para demonstrar as chamas que queimam tudo o que você já passou, essa cor seria linda para isso. Mas cada um tem seus demônios, e você não seria privilegiada de viver sem os seus, assim como seu pai não fora minha pequena. A morte surge avassaladora, levando consigo o único laço familiar que você queria manter vivo, que não fosse sua irmã; mas agora você ficou encurralada no escuro e talvez o mal seja o melhor bem que você pode se privar.
Vamos voltar ao inicio. Aquela noite aonde duas garotinhas foram concebidas entre juras de amor e lençóis suados. Entre línguas entrelaçadas e corpos chocados contra o outro, entre línguas que falam de amor e olhos que sentem a dor dele. Edgar e Jocelyn, dois caçadores de demônios apaixonados um pelo outro, uma chama que queimava intensamente dentro deles os consumindo com força e pressa. Era algo físico, mental, emocional e tudo o que poderia se imaginar... Era algo mágico. Mas a vida não é um conto de fadas, e sugiro que todos aprendam isto ainda cedo. Uma frase mal dita, uma palavra mal entendida e uma fuga inesperada. Jocelyn correu por cada árvore daquela floresta, por cada rua daquela cidade, por cada canto daquela casa com as crianças nos braços, deixando para trás as juras de amor, as promessas, e deixando um pedaço de si junto a Edgar. Uma casa feita apenas com mulheres, onde as garotinhas chamadas Elizabeth e Lizbeth cresceram sempre cercadas de mimos e lembradas que não devem confiar em homens, apenas em si mesmas. O motivo da partida era tão não esclarecido. Um mal entendido talvez, quem dera fosse. Edgar usara a mulher grávida para seu pequeno experimento, seu pequeno projeto de nova espécie de caçadores. Todos os dias fazia a beber sangue de demônio sem que ela soubesse, envenenando-a e tornando suas pequenas crianças em monstros... Ou talvez, apenas algo que não compreendia o bastante para controlar. E foi o que aconteceu quando seus poderes vieram à tona. Uma palavra de Elizabeth e você iria fazer o que ela mandasse, um sorriso de Lizbeth e você estaria a seus pés. Sempre protegendo uma a outra, sempre sendo a fraqueza uma da outra sempre sendo... Irmãs. Laços sanguíneos que nem mesmo o céu e o inferno poderiam quebrar. Um laço que fora compartilhado por tanto tempo, por tantos momentos... Momentos impróprios até, incesto não é algo admirável para duas damas, mesmo que se digam apaixonadas... Mesmo que quando termine se digam quebradas.
Mas então a morte as abraçou como uma mãe abraça as crias. E o tempo foi passando de forma inexorável. Vocês, que sempre experimentaram da morte, mas sempre a executando, foram traídas pela dama de negro. Você sente a angústia, dor, medo, raiva, você acaba de experimentar o vazio de quando algo precioso lhe é arrancado. E quando a morte chega desta forma, você deve a enfrentar. Do medo surgiu a reviravolta. O bem virou mal e a dor virou vingança. Sua mãe estava morta e a única pessoa a qual você poderia recorrer era quem havia lhe transformado em monstros, oh sim, seu querido e amado pai. Como criancinhas assustadas correndo para debaixo da cama. Duas pequenas ruivas abraçando um altivo e inexpressivo homem que não se importara em saber que a mulher estava morta, apenas se importava em manter as filhas vivas... Pelos motivos errados, mas com os objetivos certos. A primeira coisa? Transformá-las em guerreiras... Em vilãs... Em soldados.
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✖ POST COMPLEMENTAR: (NARRE UMA SITUACAO NO COTIDIANO DO PERSONAGEM, UM DIA DE TRABALHO, UM TREINO OU UMA LUTA. ESCOLHA LIVRE. MÍNIMO DE 15 LINHAS). O verbo amar é um verbo irregular que não pode ser conjugado no passado. Porque? Pelo simples fato de você nunca deixar de amar alguém. Você pode amar de outra forma, de uma maneira menos intensa e ardente, mas nunca vai deixar de amar. No entanto, quando dizerder "eu amei", estara fazendo nada mais do que sonegando cada palavra de amor dita para aquela pessoa, pois se diz que amou, é porque de fato nunca compartilhou do amor com aquela pessoa; e as noites juntas não passaram de mentiras. Pobre Elizabeth, sempre se deixando fechada, e se impelindo de gostas de alguém, fora se apaixonar justamente por aquele que, além de ser sua caça, só sabe brincar com seus sentimentos. Uma garotinha presa em um corpo adulto, pobre Elizabeth.

Você ainda se lembra do que disse antes de partir, antes de dar as costas e sumir na escuridão que as árvores projetaam. Oh sim, você ainda se lembra "Você sempre fode comigo, e não no bom sentido. Mas o problema é que você acaba me tendo fácil demais por eu te amar tanto assim... e sabe como me ter sempre de volta. Mas eu quero e vou te esquecer desta vez. Adeus!". Não faz sequer uma semana, na verdade fazem apenas cinco dias e você chora todas as noites por ele. Ele que sempre diz que te ama, que sempre diz o que você gosta de escutar, que sempre fez tudo pra te ver feliz, ele que atirou seu coração no chão e o pisotiou. Você amaldiçoa cada lágrima, se lembrando daz vezes que fora pega aos prantos por ele, e os lábios do moreno tocaram cada uma de suas pálpebras lágrimas de felicidade agora que eu as abençoei dizia ele te fazendo rir e então a noite apenas começava. Mas isto fora mentira Elizabeth, e como todas as suas faltosas e dolorosas memórias, torna-se algo distante de ser lembrado em pouco mais do que pequenos fragmentos.


{···}

Em um salto a garota se levantou de sua cama, abrindo os olhos e soube que tudo aquilo não passava de um sonho, ou uma lembrança trancada a sete chaves no fundo de seu consciente. Elizabeth entrou no chuveiro com os pensamentos bem longe dali. As gotas de água lhe escorriam pelo corpo enquanto a garota massageava os cabelos com cuidado e carinho, não queria quebrar os fios que haviam se embaraçado, então lentamente passava-lhe os dedos fazendo com que se soltassem sem muita dificuldade e sempre com paciência. Saiu do banheiro envolta por uma toalha feupuda de linho branco e sorriu de lado. O aroma de morango inundava o quarto enquanto a garota massageava seu corpo nu com o creme em tom de rosa. Suas mãos corriam centímetro por centímetro de seu corpo com lentidão, enquanto leves sorrisos eram esboçados em seu rosto.

Seu olhar cabisbaixo evitava ao máximo olhar o reflexo da garota no espelho, no entanto a morena sorria. Parou nua na frente do armário enuanto se decidia sobre a roupa, colocando uma calcinha negra e um sitiã pink de oncinha. Colocou um short curto que deixava suas coxas a mostra e uma blusa com estampas negras, para finalmente finalizar com um moletom de Stanford. Ao se olhar no espelho pela segunda vez, Elizabeth amaldiçoou seus genes, se ela não fosse o que era não precisaria estar fazendo isso, estaria agora mesmo na universidade pegando todos os gatos que conseguisse enquanto fazia sua tão sonhada faculdade de psicologia. A garota rolou os olhos e se sentou na cama, enquanto calçava sem vontade o tênis preto. Puxou o Iphone de cima do criado e então os fones que estavam enrolados nas cobertas, encaixando ambos e aumentou o volume no máximo. Uma ultima olhada no espelho para então descer as escadas com lentidão, deixando os dedos correrem pelo corrimão enquanto fitava as unhas vermelhas.

O arco é tirado da estante que ficava na sala e você simplesmente deixa a mansão no meio daquela madrugada. Ora Elizabeth, creio que não deva caçar sozinha, se bem me lembro acabou demaiada na última vez que fez isto. A neve fofa ainda estava caindo e dificultava você a andar por aquele conhecido terreno. Respirou fundo observando o ar quente que saia de seus lábios e sorriu de lado, engatando a flecha no arco enquanto trançava as pernas e apontava a flecha para o chão. Você bufou ao se deparar na campina e sorriu de lado, caminhando até uma pequena pedra. As mãos cobertas pela luva de coro correram pela pedra lisa enqunato você retirava a neve e sorriu de lado ao subir duma vez. As flechas eram atiradas uma pós a outra e você se permitia apenas ficar concentrada na árvore à sua frente enquanto o barulho das flechas zuniam em seu ouvido.

"Eu te amo, e sempre vou te amar" as palavras soaram tão próximas e verdadeiras em seu ouvido que você escorregou da pedra. Olhou pala os lados ao segurar o arco com força e começou a rir, ficando mesmo deitada sobre a neve. Mais uma turva memória, e você agora estava fazendo um anjo enquanto o frio da neve fazia suas coxas arderem quando entravam em contato. Pobre Elizabeth, esquecida por si própria, sozinha e na floresta. Pobre criança.


†TheWonderlandGirl
Elizabeth K. F. Stoyanova
Elizabeth K. F. Stoyanova
INDEFINIDO(A)
INDEFINIDO(A)


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